Trio irresistível... a fotografia, a beleza e a simplicidade de uma mulher. A simplicidade e naturalidade deste espaço são óbvias e é precisamente esse o meu segredo.
No meu simples e humilde conceito, todo dia é dia da mulher e fim! Maaas, como deixar passar em branco o dia 8 de março... Dia Internacional da MULHER.
Para as que não sabem, no dia 8 de março de 1857, em uma fábrica de tecido, em NY, houve uma greve de operárias, que reivindicavam seus direitos. Algumas destas mulheres foram trancaram na tal fábrica, e então a incendiaram. Morreram aproximadamente 130 tecelãs. Só após estes terrível episódio, precisamente em 1910 foi decretado que no o dia 8 de março seria o “Dia Internacional da Mulher”, tardiamente oficializado em 1975. (Mas Felizmente!)
Tenho certeza que o blog tem mais acesso por mulheres, então queridas-descoladas-blogueiras-seguidoras-admiradoras, viva ao nosso dia, Viiiivaaaaaa!
Um reconhecimento sincero àquelas que tornam o simples especial, o comum em extraordinário, um dia a mais em um dia mais inspirador.
Mulher...
Mão que segura... Guia...
Desata os nos...
Arranca espinhos...
Borda carinhos...
Branco lençol de linho
Que envolve e agasalha...
Prateada noite de luar...
Areia macia... Lânguido acordar!...
Mulher...
Ventre que abriga...
Protege e guarda...
Colo para toda vida...
Eterno tempo...
Pré-sentimento...
Instante sagrado...
Momento consagrado
Na sua luz disfarçado!...
Mulher...
Árvore frondosa...
Forte... Mas generosa
Raiz profunda...
Fruto que alimenta...
Esteio da vida...
Não foge à lida...
Nem o sonho invalida!...
Mulher...
Não foge à luta...
E na sua diária labuta
Não perde a suavidade...
O mel da sua doce vontade
De fazer feliz...
De ser feliz!...
Mulher...
De mil faces...
Entrelaces de doçura e bravura...
Que costura a vida com paixão...
Mesmo que o mundo seja cão
Que morde a esperança...
Seu puro sorriso de criança
Anestesia a dor...
Aviva da alegria, a cor...
E neutraliza a tristeza
Que quer brotar...
Mas logo murcha como a flor...
Pétalas levadas pelo vento...
Perdidas no infinito tempo...
Sem ferir o amor!...
Mulher...
Que fecunda a semente...
Parteja a vida como nascente...
Água pura... Cristalina...
Que verte de seus olhos videntes...
Lavando tortuosos caminhos
Onde trava lutas... Constrói ninhos...
E entalha a sua marca
De guerreira da paz!
Mulher...
Mão que segura... Guia...
Desata os nos...
Arranca espinhos...
Borda carinhos...
Branco lençol de linho
Que envolve e agasalha...
Prateada noite de luar...
Areia macia... Lânguido acordar!...
Mulher...
Ventre que abriga...
Protege e guarda...
Colo para toda vida...
Eterno tempo...
Pré-sentimento...
Instante sagrado...
Momento consagrado
Na sua luz disfarçado!...
Mulher...
Árvore frondosa...
Forte... Mas generosa
Raiz profunda...
Fruto que alimenta...
Esteio da vida...
Não foge à lida...
Nem o sonho invalida!...
Mulher...
Não foge à luta...
E na sua diária labuta
Não perde a suavidade...
O mel da sua doce vontade
De fazer feliz...
De ser feliz!...
Mulher...
De mil faces...
Entrelaces de doçura e bravura...
Que costura a vida com paixão...
Mesmo que o mundo seja cão
Que morde a esperança...
Seu puro sorriso de criança
Anestesia a dor...
Aviva da alegria, a cor...
E neutraliza a tristeza
Que quer brotar...
Mas logo murcha como a flor...
Pétalas levadas pelo vento...
Perdidas no infinito tempo...
Sem ferir o amor!...
Mulher...
Que fecunda a semente...
Parteja a vida como nascente...
Água pura... Cristalina...
Que verte de seus olhos videntes...
Lavando tortuosos caminhos
Onde trava lutas... Constrói ninhos...
E entalha a sua marca
De guerreira da paz!
Direitos reservados a Autora: Carmen Vervloet
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